Um juiz da Colômbia condenou uma mulher a 9 anos e 15 dias de prisão por recrutamento de jovens do sexo feminino para trabalharem no Panamá. Ao chegarem no destino as moças eram obrigadas a levarem a vida como prostitutas em bares da cidade panamenha de Colon, informaram autoridades de Bogotá.
A mulher de nome Luz Adriana López Morales também foi multado disse o Procurador Geral da República em um comunicado. A autoridade judicial disse que a mulher compareceu ao tribunal perante um juiz como co-autor do crime de tráfico de seres humanos e conspiração por cometer lavagem de dinheiro.
O Procurador de Direitos Humanos que dirige a investigação informou que a mulher entrava em contato com suas vítimas nas zonas rurais produtoras de café no oeste da Colômbia.
No período de maio 2010 até Março de 2011 a criminosa "participou da captura e envio para o Panamá de pelo menos 13 mulheres."
As vítimas foram recebidas em Colon por três homens que confiscavam as passagens de avião que davam direito às mulheres de voltar a seu país de origem. Depois obrigavam a elas assinar um contrato que obrigavam a elas a pagar três vezes mais a dívida incorridos pelo seu deslocamento, e que as faziam as mesmas a trabalharem em bares para saldar as suas dívidas.
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