Assim que o internauta escreve o nome da primeira-dama Michelle Obama dos Estados Unidos no site de pesquise google a primeira fotografia que aparece é a da cara de um macaco maquiado e enquadrada no cabelo e corpo da mulher do presidente norte-americano.
"Asseguramos que as opiniões expressas por tais sites não foram aprovadas pelo Google", garante o grupo, acrescentando que "os motores de busca refletem os conteúdos e a informação disponíveis na Internet".
O Google adianta ainda que eliminará as páginas que violem as suas "linhas de conduta" mas "considera que a integridade dos resultados de pesquisas como uma prioridade extremamente importante".
"Por isso, avança, "não supriremos uma página de resultados de pesquisa porque o conteúdo é impopular ou porque recebemos cartas a denunciar.
"Pedimos desculpa se a utilização do Google vos contrariar", conclui.
O motor de busca do google ainda fornece uma explicação semelhante para os resultados da pesquisa com a palavra "jew" (judeu em inglês), que mostram caricaturas de personagens de propaganda anti-semita dos anos 1930.
"Uma das explicações é que a palavra 'judeu' é frequentemente utilizada num contexto anti-semita", justifica o Google.
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