Exposição comemora o centenário da imigração japonesa no Brasil com 124 obras de artistas japoneses, nipo-brasileiros e seus descendentes.
Período : 14/6/2008 a 7/9/2008
Local : MAC USP Cidade Universitária
Funcionamento: Terça a sexta das 10 às 18, sábado, domingo e feriado das 10 às 16 horas
O artista japonês e nipo-brasileiro despertam a cada dia maior atenção no circuito das artes no Brasil.N]ao poderia ser de outra forma pois a maioria de imigrantes japoneses fora do Japão está no Brasil.
A participação japonesa em nosso meio artístico resulta da própria história dos dois países.
Na exposição Arte Brasil – Japão. Moderno e Atual, que o Mac organiza em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, apresenta-se um núcleo onde se reúnem obras do Grupo Seibi.
Outros artistas japoneses, como Flávio Shiró, ManabuMabe, TomieOhtake, Fukushima, Kaminagai e Takaoka fixaram-se no Brasil no período entre guerras, integrando-se no cenário cultural brasileiro em que se consolida a modernidade. Kaminagai permaneceu no Brasil de 1941 a 1955, estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde abriu uma molduraria e um ateliê que foi freqüentado por muitos artistas. Quando deixou nosso país, passou a viver em Paris, sem entretanto cortar os contatos com a arte brasileira. Takaoka, que já estava no Brasil desde 1925, freqüentou o ateliê de Bruno Lechowsky, no Rio de Janeiro e a Escola de Belas-Artes de São Paulo. Ele participou, também, do grupo Seibi e liderou, como professor, o Grupo 15 (Grupo do Jacaré), surgido em 1948, aproximando os artistas Geraldo de Barros, Athayde de Barros, Takeshi Suzuki, Walter Tanaka, Antonio Carelli, Odete de Freitas, Mario Aki, Tomoo Handa, Tamaki, Higaki, Joaninha Cunha Bueno, Massao Okinaka, Massuda, Francisco Trigo e Mayashi. O Grupo 15 desembocou no Grupo Guanabara em que também se encontraram outros nipo-brasileiros como Jorge Mori, Mari Yoshimoto e Tomie Ohtake.
Maiores informações consulte:MacVirtualUsp
Brasil e Japão na coleção do Museu da Arte Comtemporânea
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