WP-ThGWU6Yg-LZQP372atnaqZcM A Imigração dos Judeus para o Brasil | Imigrantes Brasil

A Imigração dos Judeus para o Brasil

A chegada da população judaica no Brasil ocorreram gradativamente após os anos 20. A história relata que as 280 primeiras famílias foram foram alocadas no Rio Grande do Sul. Os judeus foram os primeiros a adotar o sistema de vendas de porta em porta em Porto Alegre. O Brasil tem muitas influências da maneira de comercializar dos imigrantes judeus, da venda a prestação, de produtos como tecidos e, em alguns casos, roupas feitas. Eles respeitavam a zona de trabalho dos outros e eram muitos organizados, chegaram a ter uma cooperativa na cidade.
A atividade comum de venda pelas ruas, de miudezas tais como rendas e bordados e artigos mais baratos, costumavam ser pagos à vista. Já o gravatnike levavam na mão, algumas gravatas, que oferecia aos passantes. Essas atividades eram a alternativa para os que não tinham uma profissão definida, ou para os recém-chegados. Os que praticavam algum trabalho artesanal, tratavam de se estabelecer em seu ramo.
Foi então que surgiram muitas lojas, marcenarias, que começaram com suas pequenas oficinas e terminaram transformando em grande loja de móveis. Os alfaiates acabaram por se tornarem em donos de grandes confecções. 

A vinda dos imigrantes israelitas para o país passa a ocorrer em massa a partir dos anos 30 em decorrência da perseguição nazista aos judeus. Além dos problemas econômicos, comuns aos emigrantes de outros países, os judeus sofriam perseguições religiosas e sociais em alguns países europeus onde se concentravam em maior número.
No período de 1936 a 1942 mais de 14 mil israelitas ingressaram no país fugindo das atrocidades nazistas. A população judaica entravam em sua grande maioria pelos portos de São Paulo e Rio de Janeiro. A princípio vieram para o Brasil os imigrantes judeus da Europa Central, os chamados russos, e em seguida os alemães após a ascensão do nazismo.
Em São Paulo os judeus se concentraram nas em especial no Bairro do Bom Retiro. No início suas atividades se concentravam na área comercial e as próximas gerações passaram a diversificar tornando-se industriais e profissionais liberais.

A comunidade judaica no estado, já totalmente integrada à cultura brasileira, e sem perder sua identidade, vem cultuando sua sólida tradição, marcada por vínculos de religião e crenças, culinária, música, dança e solidariedade social. Hoje os judeus de diversas origens e diferentes costumes vivem uma grande integração, formando uma comunidade dinâmica e harmônica.

Desde sua fundação, em 1948, Israel adota uma política de portas abertas para as pessoas de origem judaica que morem em qualquer parte do mundo. Basta ter apenas um avô judeu para ser acolhido pela chamada "Lei do Retorno".Esta lei oferece ajudas estatais para manutenção e moradia durante os três primeiros anos de residência, assim como isenção de altas percentagens no pagamento de impostos nacionais e locais.

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